Onde o grupo se divide em duplas, uma pessoa da dupla coloca uma venda e a outra pessoa a conduz pelo espaço, descrevendo o seu entorno, ao longo do trajeto a dupla inverte os papeis e finalizam essa estação.

O grupo se divide em 4, dois jogam e os outros dois ficam no entorno para não deixar a bola ir muito longe, os grupos se revezam e todos passam pela experiência. O objetivo principal do jogo é não deixar a bola cair, logo, não existe a competição, estimulando a cooperação  entre os grupos, quem joga se esforça para a bola não cair, quem fica no entorno conta os pontos e anima a atividade.

O grupo precisa aprender a se comunicar sem o uso da fala, um voluntário puxa uma carta do nosso baralho e precisa comunicar ao grupo o que está escrito, assim que o grupo descobre, ensinamos essa frase em LIBRAS. Assim, entendemos que é possível se comunicar mesmo sem saber libras, mas aprendemos um repertório de frases do dia-a-dia para uma comunicação com as pessoas surdas na empresa e na sociedade.

o grupo é dividido em três, todos precisam concluir um objetivo, porém, cada grupo estará em um espaço diferente. O Grupo 1, que não pode falar, sorteia o objetivo e precisa passar essa informação para o grupo 2, que não ouve. O grupo 2 precisa entender e orientar o grupo 3, que não pode ver, a realizar e concluir o objetivo que pode ser, formar a imagem de um casamento, zoológico, tribunal, escola, etc....

Para explorar as diversas possibilidades de sentir. Cheiros e texturas, com as mãos, os pés ou olfato. São potes com cheiros, outras com texturas para explorar o tato, um tapete diferente para sentir com os pés, lousas para escrever com os olhos vendados, óculos que simulam tipos de deficiência visual, palavras para montar com os olhos fechados... é um mergulho no desconhecido, despertando sensações que não estamos acostumados.